Quando eu nasci um anjo louco (muito louco!) veio ler minha mão não era um anjo barroco era um anjo torto com asas de avião eis que esse anjo me disse apertando a minha mão com um sorriso entre os dentes: ”vai bicho desafinar o coro dos contentes”... ”vai bicho desafinar o coro dos contentes”...
Sou uma pessoa tímida, viciada na família e nosamigos, chocólatra e sentimental. Sou muito sensível choro por qualquer coisa, mais isso não significa que sou fraca. gosto de praia, igarapé, de passear, de ver gente.
Não gosto de injustiças, pois me pergunto sempre porque há no Brasil pessoas ricas e pessoas que não têm nem o pão para comer. Meu sonho é ver uma sociedade mais justa.
Voltei a estudar com muita fome do saber, de aprender e de poder contribuir com a sociedade, pois acredito que só pela educação tudo se transforma.
“Se ela se pentea não sei”. Se ela usa maquilagem eu não sei... Vai ao salão de beleza fazer maquilagem, reflexo e outras coisitas mais...”. Cabelo escovado, lábios pintados, será que só isso que refletiu? Olhos tristes por está com alguma mágoa, um sorriso para maquilar a angústia... Talvez, seja por um curto período de desânimo. Porque o gostoso de ver e respingar nos outros é a vontade de crescer na vida. Uma boa gargalhada... Que falta “rasgar” a boca! A determinação de chegar ao fim do trabalho mesmo tendo que pegar quatro ônibus, almoçar rápido e ainda ter que produzir o TCC. Olhar no espelho e sentir-se segura “Égua! Hoje to bonita”. A roupa caiu bem. Os acessórios combinaram certinho... E desejar encontrar aquele garoto para que veja o que ele “perdeu”! É na verdade se reconquistar todos os dias!
Será que sou uma rosa de pétalas frágeis...? Uma rosa é isso devo parecer-me com uma rosa! Por que com uma rosa? A rosa, a primeira vista, é uma das mais belas e imponentes flores, porém ao ser apreciada com mais entusiasmo percebe-se o quão frágil é... É isso me pareço com ela! Por meio de seus espinhos, a rosa tenta defender-se de todo o mal que possa alcançá-la. Ou será seus espinhos só uma maneira de camuflar sua fragilidade não a deixando tão evidente... É isso sou apenas como uma rosa doce e meiga envolvida em um belo dilema de ser ou não frágil...
Espelho, eupelho meu, quem sou eu? ... Sou mais um ser humano neste mundo louco, sempre correndo atrás da felicidade, que parece nunca chegar, e quando chega é só por alguns minutos e logo vai embora para algum lugar. Então, a correria começa de novo, me decepciono, pulo obstáculos, caio feio e volto a levantar... Por vezes chego até a chorar, porém me faço de forte, lavo o rosto e bola pra frente. Eu sou assim, decidida quando quero algo, me armo até os dentes e vou à luta, não importa quem são os adversários, estou preparada para ganhar ou perder. Só não me sinto preparada ainda, pra enfrentar a morte... Maria
Sozinha me sinto fraca, sem forças pra lutar e encarar a realidade que me cerca. Romântica e muito brincalhona eu sou! Inteligente e com objetivos a cumprir eu vou... Eu considero muito a família.Com ela sou forte, sem ela sou fraca. Sou apaixonada por mim, mais sou louca pela minha família, esta que me guarda e me acolhe. Eu e minha família, temos muitos defeitos, mas também qualidades e a melhor delas é a união em momentos decisivos de nossas vidas. Eu sou assim, sincera, romântica, amiga! Eu sou muito “família” e não troco isso por nada! Soraia
Eu sou uma “criança-mulher” que sabe o que quer, tenho um objetivo, e, para atingi-lo abro mão ás vezes, do que amo. Quando necessário, abdico de coisas ou pessoas que me fazem bem, mas sei que a recompensa é ter realizado meus objetivos. Aí posso dizer: Eu consegui. Portanto, sou uma pessoa decidida, corajosa, (que por vezes tem medo dos próprios sentimentos, pois acho que tais sentimentos podem até chegar a me desviar do meu caminho) que no fundo busca sempre a felicidade. Erika
Acordar às 5 da manhã é a fonte de minhas forças, Faço questão de agradecer ao paizão todos os dias. Olhar o espelho, arrumar o cabelo, ser vaidosa, quanto prazer me dá. Sentimental, romântica, sonhadora, fanática pelo legal e equilibrador. Se não fosse ser humano, seria um beija flor. De tão apaixonada que sou por planta, mata e flor. Voltar a estudar, é voltar à vida, valorização da auto-estima, é tudo de bom. Perseguir os objetivos é minha meta e cuidar da família com muito amor. Amor equilibrado, respeitado e valorizado. Capaz de ultrapassar toda e qualquer barreira. Amor que dedico a minha filha e amiga, a minha mãe e ao maridão, amigo e companheiro, meu amor. Quer me conhecer melhor? Leia meu signo, sou de balança, assim eu sou. Graça 12/02/2008 13:00 horas.
Renato disse...
Eu sou o meu próprio espelho, porque minha vida é o meu espelho. Tenho que seguir este espelho da vida normalmente, enfrentando suas dificuldades. Mostrar aos outros que a vida tem os seus percalços. Porém é maravilhosa como um perfume de uma rosa e de uma mulher a nos rondar. Ela surge para que possamos aproveitar todos os seus momentos, sejam bons ou ruins. Porque isso é a vida, somos nós quem direcionamos. Fazemos e movemos nossa própria existência. Portanto jamais uma pessoa pode se queixar. Se esta lhe apresentar algum deslize ou dificuldade durante o seu percurso. Porque quem faz a vida somos nós, Deus nos permite viver. Mas quem escolhe o percurso somos nós. Quem faz dela uma desgraça ou uma alegria somos nós. Que ditamos o caminho que nossa vida deve percorrer. Por isso não devemos murmurar dela, e vivê-la, seja como for. Porque seu caminho derradeiro, seu último embarque. Apesar de ser triste, doloroso, todos vamos seguir. Afinal este é o caminho de todos. Do pedreiro ao doutor, do bêbado ao sóbrio. Da prostituta à madame, do juiz ao réu. Todos terão um doloroso fim. Logo a vida, para ser vivida e aproveitada. Até o seu último instante. Dedico este a todos os meus familiares (incluindo meu velho e querido avô), exemplo que sempre seguirei. E aqueles que me consideram, enquanto ser humano.
Vejo uma pessoa com aspecto calmo sem atitude, porém uma mulher realizada como mãe e esposa e que apesar de algumas dificuldades na vida profissional, não desiste de lutar pelos seus objetivos. Às vezes parece medrosa, insegura, tímida, mas sempre busca forças na fé em Deus e na imensa vontade de realizar seus sonhos. Vejo uma MULHER que procura fazer das dificuldades, cargas de estímulos para LUTAR cada batalha que a vida lhe proporciona e dos resultados de cada LUTA, aprimora suas experiências para chegar a tão almejada VITÓRIA. É asim que me vejo é assim que sou, ELENI.
O que vejo neste espelho... Vejo alguém segura de suas atitudes, firme das suas decisões. Alguém que luta em busca dos seus ideais. Vejo abrir um sorriso em virtude de uma boa ação e a expansão deste sorriso tornando-se uma sonora gargalhada por uma boa piada. O que este espelho reflete é um semblante que se entristece com as injustiças de qualquer natureza a quem quer que seja, porém que reluz com a felicidade das pessoas que atingem a ascensão por seus próprios méritos, sem prejudicar e sem atropelar ninguém. Ei! Espera um instante, este espelho deve ter algum desvio de óptica que não condiz com a realidade, afinal não sou uma pessoa segura e muito menos firme em minhas decisões. Será que devo confiar mais no que o meu espelho está refletindo?
Me olho no espelho e sou um mistério para mim mesma, sei o que sou, só não sei o motivo. Por alguma razão ao meu redor parece existir uma espécie de muralha que impede as pessoas de me conhecerem intimamente. Nunca sou realmente o que as pessoas imaginam, pois não sei socializar a minha vida, não sei demonstrar o que se passa comigo. Acredite ou não me sinto bem assim, me sinto segura, sou anti-social assumida. Mas não se engane ao meu respeito, eu amo sim, as pessoas que eu levo dentro de mim.
Diante do espelho vejo tanto o meu lado positivo quanto o negativo. Tenho uma juventude que não demonstra a minha idade; sou simples, honesta, mãe, corajosa, companheira, amiga, bondosa, responsável, determinada e alegre. No entanto tenho o meu outro lado que é ser egoísta, teimosa e as vezes ignorante; esse lado eu não gostaria que existisse.
Era uma vez um bando de ratos que vivia no buraco do assoalho de uma casa velha. Havia ratos de todos os tipos: grandes e pequenos, pretos e brancos, velhos e jovens, fortes e fracos, da roça e da cidade. Mas ninguém ligava para as diferenças, porque todos estavam irmanados em torno de um sonho comum: um queijo enorme, amarelo, cheiroso, bem pertinho dos seus narizes.
Comer o queijo seria a suprema felicidade...
Bem pertinho é modo de dizer. Na verdade, o queijo estava imensamente longe, porque entre ele e os ratos estava um gato... O gato era malvado, tinha dentes afiados e não dormia nunca. Por vezes fingia dormir. Mas bastava que um ratinho mais corajoso se aventurasse para fora do buraco para que o gato desse um pulo e, era uma vez um ratinho...
Os ratos odiavam o gato e quanto mais o odiavam mais irmãos se sentiam. O ódio a um inimigo comum os tornava cúmplices de um mesmo desejo: queriam que o gato morresse ou sonhavam com um cachorro...
Como nada pudessem fazer, reuniram-se para conversar. Faziam discursos, denunciavam o comportamento do gato (não se sabe bem para quem), e chegaram mesmo a escrever livros com a crítica filosófica dos gatos. Diziam que um dia chegaria em que os gatos seriam abolidos e todos seriam iguais.
"Quando se estabelecer a ditadura dos ratos", diziam os camundongos, "então todos serão felizes"... - O queijo é grande o bastante para todos, dizia um. - Socializaremos o queijo, dizia outro.
Todos batiam palmas e cantavam as mesmas canções. Era comovente ver tanta fraternidade. Como seria bonito quando o gato morresse! Sonhavam... Nos seus sonhos comiam o queijo. E quanto mais o comiam, mais ele crescia. Porque esta é uma das propriedades dos queijos sonhados: não diminuem: crescem sempre. E marchavam juntos, rabos entrelaçados, gritando: "o queijo, já!"...
Sem que ninguém pudesse explicar como, o facto é que, ao acordarem, numa bela manhã, o gato tinha sumido. O queijo continuava lá, mais belo do que nunca. Bastaria dar uns poucos passos para fora do buraco. Olharam cuidadosamente ao redor. Aquilo poderia ser um truque do gato. Mas não era. O gato havia desaparecido mesmo. Chegara o dia glorioso, e dos ratos surgiu um brado retumbante de alegria. Todos se lançaram ao queijo, irmanados numa fome comum.
E foi então que a transformação aconteceu. Bastou a primeira mordida. Compreenderam , repentinamente, que os queijos de verdade são diferentes dos queijos sonhados. Quando comidos, em vez de crescer, diminuem. Assim, quanto maior o número dos ratos a comer o queijo, menor o naco para cada um. Os ratos começaram a olhar uns para os outros como se fossem inimigos. Olharam, cada um para a boca dos outros, para ver quanto do queijo haviam comido. E os olhares se enfureceram. Arreganharam os dentes.
Esqueceram-se do gato. Eram seus próprios inimigos. A briga começou.
Os mais fortes expulsaram os mais fracos a dentadas. E, acto contínuo, começaram a brigar entre si. Alguns ameaçaram a chamar o gato, alegando que só assim se restabeleceria a ordem.
O projeto de socialização do queijo foi aprovado nos seguintes termos: "Qualquer pedaço de queijo poderá ser tomado dos seus proprietários para ser dado aos ratos magros, desde que este pedaço tenha sido abandonado pelo dono".
Mas como rato algum jamais abandonou um queijo, os ratos magros foram condenados a ficar esperando.. Os ratinhos magros, de dentro do buraco escuro, não podiam compreender o que havia acontecido. O mais inexplicável era a transformação que se operara no focinho dos ratos fortes, agora donos do queijo. Tinham todo o jeito do gato, o olhar malvado, os dentes à mostra.
Os ratos magros nem mais conseguiam perceber a diferença entre o gato de antes e os ratos de agora. E compreenderam, então, que não havia diferença alguma. Pois todo rato que fica dono do queijo vira gato. Não é por acidente que os nomes são tão parecidos. (Rubem Alves)
Espelho meu... Diante de ti, envaideço, Sinto-me, feliz e realizada, apesar das barreiras E dos desafios, que como universitária estou enfrentando. Parei no tempo, mas com o seu reflexo, acordei para a realidade. Estar na faculdade, era um sonho que almejei e consegui, Hoje, me sinto valorizada, por ter conseguido a minha auto-estima. E meu futuro...só a Deus pertence.
Este blog foi construído pelos alunos do curso de Letras (Turma SPM 02) da Universidade Vale do Acaraú/PA com o propósito de atender ao objetivo geral da disciplina “Produção textual: o ato de escrever” que é instigar o aluno à produção textual desenvolvendo sua capacidade de escrever, de criar e de opinar de forma crítica dentro de uma sociedade globalizada. A idéia é incentivar a prática de leitura e produção de textos, em sentido amplo, por meio da contextualização dos trabalhos elaborados em sala de aula. O aluno produz sabendo que seu texto não será apenas corrigido e/ou julgado, mas que, pelo contrário, quando escreve é com a finalidade de divulgar suas idéias para o mundo, num site da Web. Certamente, entendendo a força e a função de sua palavra, sentir-se-á bastante motivado a prosseguir com suas criações. O curso prevê leituras e produções textuais de gêneros diversos, análises intertextuais e comparativistas envolvendo linguagens como internet, quadrinho, cinema, literatura, propaganda, música, etc. No segundo dia de aula procedemos com a montagem de um blog (sítio) para que fossem publicados os textos produzidos em sala a partir de dinâmicas previamente escolhidas. Estamos no meio do caminho, rumo ao reino das palavras, são muitas portas para abrir, e o poeta pergunta: “Trouxeste a chave?” E nós respondemos: “Vem que no caminho eu te conto!” VOCÊ QUER VIR TAMBÉM?
Profª Sheila Maués
Nossa coordenadora, Profª Marilda Muniz nos dando a honra de sua presença em nossa exposição.
Profª Marilda diz que eventos como esse são importantes porque mostram que é possível reinventar paradigmas de leitura e mostrar que o quadrinho, por exemplo, pode ser uma ferramenta riquíssima no processo de ensino e aprendizagem em todas as áreas do conhecimento. "Concordamos com ela".
Encontro com autor paraense
Encontro das turmas SPM 02, 03 e 04 com o autor paraense Carlos Correia. No dia 28 de abril de 2008, os professores Sheila Maués, Luis Guilherme dos Santos e Elem Lisboa promoveram um bate-papo com o reconhecido autor Carlos Correia que falou de sua vida, de sua obra e dos planos para o futuro. Os alunos perguntaram muito e se diverttiram com a conversa. O evento culminou com um cofee break oferecido ao autor, aos professores e às turmas.
Quando eu nasci
ResponderExcluirum anjo louco (muito louco!)
veio ler minha mão
não era um anjo barroco
era um anjo torto
com asas de avião
eis que esse anjo me disse
apertando a minha mão
com um sorriso entre os dentes:
”vai bicho desafinar
o coro dos contentes”...
”vai bicho desafinar
o coro dos contentes”...
Sou uma pessoa tímida,
viciada na família e nosamigos,
chocólatra e sentimental. Sou muito sensível choro por qualquer coisa, mais isso não significa que sou fraca. gosto de praia, igarapé, de passear, de ver gente.
Não gosto de injustiças, pois me pergunto sempre porque há no Brasil pessoas ricas e pessoas que não têm nem o pão para comer. Meu sonho é ver uma sociedade mais justa.
Voltei a estudar com muita fome do saber, de aprender e de poder contribuir com a sociedade, pois acredito que só pela educação tudo se transforma.
Sou Maria Benedita.
Espelho espelho meu...
ResponderExcluir“Se ela se pentea não sei”. Se ela usa maquilagem eu não sei... Vai ao salão de beleza fazer maquilagem, reflexo e outras coisitas mais...”. Cabelo escovado, lábios pintados, será que só isso que refletiu?
Olhos tristes por está com alguma mágoa, um sorriso para maquilar a angústia... Talvez, seja por um curto período de desânimo.
Porque o gostoso de ver e respingar nos outros é a vontade de crescer na vida. Uma boa gargalhada... Que falta “rasgar” a boca! A determinação de chegar ao fim do trabalho mesmo tendo que pegar quatro ônibus, almoçar rápido e ainda ter que produzir o TCC.
Olhar no espelho e sentir-se segura “Égua! Hoje to bonita”. A roupa caiu bem. Os acessórios combinaram certinho... E desejar encontrar aquele garoto para que veja o que ele “perdeu”!
É na verdade se reconquistar todos os dias!
Nádya Santana
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluir"Espelho, espelho meu, quem sou eu?".
ResponderExcluirSerá que sou uma rosa de pétalas frágeis...?
Uma rosa é isso devo parecer-me com uma rosa!
Por que com uma rosa?
A rosa, a primeira vista, é uma das mais belas e imponentes flores, porém ao ser apreciada com mais entusiasmo percebe-se o quão frágil é...
É isso me pareço com ela!
Por meio de seus espinhos, a rosa tenta defender-se de todo o mal que possa alcançá-la.
Ou será seus espinhos só uma maneira de camuflar sua fragilidade não a deixando tão evidente...
É isso sou apenas como uma rosa doce e meiga envolvida em um belo dilema de ser ou não frágil...
Leticia Paes
Espelho, eupelho meu, quem sou eu?
ResponderExcluir...
Sou mais um ser humano neste mundo louco, sempre correndo atrás da felicidade, que parece nunca chegar, e quando chega é só por alguns minutos e logo vai embora para algum lugar. Então, a correria começa de novo, me decepciono, pulo obstáculos, caio feio e volto a levantar... Por vezes chego até a chorar, porém me faço de forte, lavo o rosto e bola pra frente.
Eu sou assim, decidida quando quero algo, me armo até os dentes e vou à luta, não importa quem são os adversários, estou preparada para ganhar ou perder. Só não me sinto preparada ainda, pra enfrentar a morte...
Maria
Espelho, eupelho meu, quem sou eu?
ResponderExcluir...
Sozinha me sinto fraca, sem forças pra lutar e encarar a realidade que me cerca.
Romântica e muito brincalhona eu sou!
Inteligente e com objetivos a cumprir eu vou...
Eu considero muito a família.Com ela sou forte, sem ela sou fraca.
Sou apaixonada por mim, mais sou louca pela minha família, esta que me guarda e me acolhe.
Eu e minha família, temos muitos defeitos, mas também qualidades e a melhor delas é a união em momentos decisivos de nossas vidas.
Eu sou assim, sincera, romântica, amiga!
Eu sou muito “família” e não troco isso por nada!
Soraia
Espelho, eupelho meu, quem sou eu?
ResponderExcluir...
Eu sou uma “criança-mulher” que sabe o que quer, tenho um objetivo, e, para atingi-lo abro mão ás vezes, do que amo. Quando necessário, abdico de coisas ou pessoas que me fazem bem, mas sei que a recompensa é ter realizado meus objetivos. Aí posso dizer: Eu consegui.
Portanto, sou uma pessoa decidida, corajosa, (que por vezes tem medo dos próprios sentimentos, pois acho que tais sentimentos podem até chegar a me desviar do meu caminho) que no fundo busca sempre a felicidade.
Erika
Graça disse...
ResponderExcluirAcordar às 5 da manhã é a fonte de minhas forças,
Faço questão de agradecer ao paizão todos os dias.
Olhar o espelho, arrumar o cabelo, ser vaidosa, quanto prazer me dá.
Sentimental, romântica, sonhadora, fanática pelo legal e equilibrador.
Se não fosse ser humano, seria um beija flor.
De tão apaixonada que sou por planta, mata e flor.
Voltar a estudar, é voltar à vida, valorização da auto-estima, é tudo de bom.
Perseguir os objetivos é minha meta e cuidar da família com muito amor.
Amor equilibrado, respeitado e valorizado.
Capaz de ultrapassar toda e qualquer barreira.
Amor que dedico a minha filha e amiga, a minha mãe e ao maridão, amigo e companheiro, meu amor.
Quer me conhecer melhor? Leia meu signo, sou de balança, assim eu sou.
Graça 12/02/2008 13:00 horas.
Renato disse...
Eu sou o meu próprio espelho, porque minha vida é o meu espelho.
Tenho que seguir este espelho da vida normalmente, enfrentando suas dificuldades.
Mostrar aos outros que a vida tem os seus percalços.
Porém é maravilhosa como um perfume de uma rosa e de uma mulher a nos rondar.
Ela surge para que possamos aproveitar todos os seus momentos, sejam bons ou ruins.
Porque isso é a vida, somos nós quem direcionamos.
Fazemos e movemos nossa própria existência.
Portanto jamais uma pessoa pode se queixar.
Se esta lhe apresentar algum deslize ou dificuldade durante o seu percurso.
Porque quem faz a vida somos nós, Deus nos permite viver.
Mas quem escolhe o percurso somos nós.
Quem faz dela uma desgraça ou uma alegria somos nós.
Que ditamos o caminho que nossa vida deve percorrer.
Por isso não devemos murmurar dela, e vivê-la, seja como for.
Porque seu caminho derradeiro, seu último embarque.
Apesar de ser triste, doloroso, todos vamos seguir.
Afinal este é o caminho de todos.
Do pedreiro ao doutor, do bêbado ao sóbrio.
Da prostituta à madame, do juiz ao réu.
Todos terão um doloroso fim.
Logo a vida, para ser vivida e aproveitada.
Até o seu último instante.
Dedico este a todos os meus familiares (incluindo meu velho e querido avô), exemplo que sempre seguirei.
E aqueles que me consideram, enquanto ser humano.
O poeta Em 13/02/2008 13:30 horas
Vejo uma pessoa com aspecto calmo sem atitude, porém uma mulher realizada como mãe e esposa e que apesar de algumas dificuldades na vida profissional, não desiste de lutar pelos seus objetivos. Às vezes parece medrosa, insegura, tímida, mas sempre busca forças na fé em Deus e na imensa vontade de realizar seus sonhos.
ResponderExcluirVejo uma MULHER que procura fazer das dificuldades, cargas de estímulos para LUTAR cada batalha que a vida lhe proporciona e dos resultados de cada LUTA, aprimora suas experiências para chegar a tão almejada VITÓRIA.
É asim que me vejo é assim que sou,
ELENI.
O que vejo neste espelho...
ResponderExcluirVejo alguém segura de suas atitudes, firme das suas decisões. Alguém que luta em busca dos seus ideais.
Vejo abrir um sorriso em virtude de uma boa ação e a expansão deste sorriso tornando-se uma sonora gargalhada por uma boa piada.
O que este espelho reflete é um semblante que se entristece com as injustiças de qualquer natureza a quem quer que seja, porém que reluz com a felicidade das pessoas que atingem a ascensão por seus próprios méritos, sem prejudicar e sem atropelar ninguém.
Ei! Espera um instante, este espelho deve ter algum desvio de óptica que não condiz com a realidade, afinal não sou uma pessoa segura e muito menos firme em minhas decisões. Será que devo confiar mais no que o meu espelho está refletindo?
Espelho Espelho Meu ...
Nadilene.
Me olho no espelho e sou um mistério para mim mesma, sei o que sou, só não sei o motivo. Por alguma razão ao meu redor parece existir uma espécie de muralha que impede as pessoas de me conhecerem intimamente. Nunca sou realmente o que as pessoas imaginam, pois não sei socializar a minha vida, não sei demonstrar o que se passa comigo. Acredite ou não me sinto bem assim, me sinto segura, sou anti-social assumida. Mas não se engane ao meu respeito, eu amo sim, as pessoas que eu levo dentro de mim.
ResponderExcluirDiante do espelho vejo tanto o meu lado positivo quanto o negativo. Tenho uma juventude que não demonstra a minha idade; sou simples, honesta, mãe, corajosa, companheira, amiga, bondosa, responsável, determinada e alegre. No entanto tenho o meu outro lado que é ser egoísta, teimosa e as vezes ignorante; esse lado eu não gostaria que existisse.
ResponderExcluirRosa Suely
ResponderExcluirO SONHO DOS RATOS
Era uma vez um bando de ratos que vivia no buraco do assoalho de uma casa velha.
Havia ratos de todos os tipos: grandes e pequenos, pretos e brancos, velhos e jovens, fortes e fracos, da roça e da cidade.
Mas ninguém ligava para as diferenças, porque todos estavam irmanados em torno de um sonho comum: um queijo enorme, amarelo, cheiroso, bem pertinho dos seus narizes.
Comer o queijo seria a suprema felicidade...
Bem pertinho é modo de dizer. Na verdade, o queijo estava imensamente longe, porque entre ele e os ratos estava um gato... O gato era malvado, tinha dentes afiados e não dormia nunca. Por vezes fingia dormir. Mas bastava que um ratinho mais corajoso se aventurasse para fora do buraco para que o gato desse um pulo e, era uma vez um ratinho...
Os ratos odiavam o gato e quanto mais o odiavam mais irmãos se sentiam.
O ódio a um inimigo comum os tornava cúmplices de um mesmo desejo: queriam que o gato morresse ou sonhavam com um cachorro...
Como nada pudessem fazer, reuniram-se para conversar. Faziam discursos, denunciavam o comportamento do gato (não se sabe bem para quem), e chegaram
mesmo a escrever livros com a crítica filosófica dos gatos. Diziam que um dia chegaria em que os gatos seriam abolidos e todos seriam iguais.
"Quando se estabelecer a ditadura dos ratos", diziam os camundongos, "então todos serão felizes"...
- O queijo é grande o bastante para todos, dizia um.
- Socializaremos o queijo, dizia outro.
Todos batiam palmas e cantavam as mesmas canções.
Era comovente ver tanta fraternidade.
Como seria bonito quando o gato morresse!
Sonhavam...
Nos seus sonhos comiam o queijo. E quanto mais o comiam, mais ele crescia.
Porque esta é uma das propriedades dos queijos sonhados: não diminuem: crescem sempre.
E marchavam juntos, rabos entrelaçados, gritando: "o queijo, já!"...
Sem que ninguém pudesse explicar como, o facto é que, ao acordarem, numa bela manhã, o gato tinha sumido.
O queijo continuava lá, mais belo do que nunca. Bastaria dar uns poucos passos para fora do buraco.
Olharam cuidadosamente ao redor. Aquilo poderia ser um truque do gato. Mas não era. O gato havia desaparecido mesmo.
Chegara o dia glorioso, e dos ratos surgiu um brado retumbante de alegria. Todos se lançaram ao queijo, irmanados numa fome comum.
E foi então que a transformação aconteceu.
Bastou a primeira mordida.
Compreenderam , repentinamente, que os queijos de verdade são diferentes dos queijos sonhados. Quando comidos, em vez de crescer, diminuem.
Assim, quanto maior o número dos ratos a comer o queijo, menor o naco para cada um. Os ratos começaram a olhar uns para os outros como se fossem inimigos. Olharam, cada um para a boca dos outros, para ver quanto do queijo haviam comido. E os olhares se enfureceram. Arreganharam os dentes.
Esqueceram-se do gato.
Eram seus próprios inimigos.
A briga começou.
Os mais fortes expulsaram os mais fracos a dentadas.
E, acto contínuo, começaram a brigar entre si.
Alguns ameaçaram a chamar o gato, alegando que só assim se restabeleceria a ordem.
O projeto de socialização do queijo foi aprovado nos seguintes termos:
"Qualquer pedaço de queijo poderá ser tomado dos seus proprietários para ser dado aos ratos magros, desde que este pedaço tenha sido abandonado pelo dono".
Mas como rato algum jamais abandonou um queijo, os ratos magros foram condenados a ficar esperando..
Os ratinhos magros, de dentro do buraco escuro, não podiam compreender o que havia acontecido. O mais inexplicável era a transformação que se operara no focinho dos ratos fortes, agora donos do queijo. Tinham todo o jeito do gato, o olhar malvado, os dentes à mostra.
Os ratos magros nem mais conseguiam perceber a diferença entre o gato de antes e os ratos de agora. E compreenderam, então, que não havia diferença alguma.
Pois todo rato que fica dono do queijo vira gato.
Não é por acidente que os nomes são tão parecidos.
(Rubem Alves)
Essa é a realidade do Brasil hoje...
Rosa Suely disse...
ResponderExcluirEspelho meu...
Diante de ti, envaideço,
Sinto-me, feliz e realizada, apesar das barreiras
E dos desafios, que como universitária estou enfrentando.
Parei no tempo, mas com o seu reflexo, acordei para a realidade.
Estar na faculdade, era um sonho que almejei e consegui,
Hoje, me sinto valorizada, por ter conseguido a minha auto-estima.
E meu futuro...só a Deus pertence.